Freud definiu a Psicanálise da seguinte maneira:
“I – Um procedimento para a investigação dos processos mentais que, de outra forma, são praticamente inacessíveis;
II – Um método baseado nesta investigação para o tratamento de transtornos psicológicos;
III – Uma série de concepções psicológicas que se somam, umas às outras para formar progressivamente uma nova disciplina científica; …”
O que é a Terapia Psicanalítica?
A terapia psicanalítica estimula o indivíduo a se conhecer melhor, num processo de autoencontro.
Ao aceitar suas limitações, elaborará suas questões mal resolvidas, que lhe geram sofrimento.
A terapia também é uma oportunidade para o aprimoramento de seus pontos fortes, permitindo sua transformação interior.
O indivíduo ao se enfrentar aprende a aceitar seu eu verdadeiro, lidando melhor com a própria incompletude e imperfeições, contudo vislumbra uma plenitude de possibilidades para eliminação de seus conflitos existenciais e sintomas que lhe afligem.
A formação psicanalítica que é desenvolvida em nossa escola visa preparar o profissional para o atendimento clínico em consultório, aproveitando tudo que é necessário em todo conhecimento científico existente nessa área.
Dessa forma, não adotamos os parâmetros de uma formação clássica Freudiana como também de qualquer outra linha da psicanálise, mas buscamos as práticas que acreditamos melhor se adaptam à realidade do paciente em questão, para ajudá-lo neste seu fortalecimento psíquico.
Trata-se do estudo do conhecimento da Teoria, Análise Pessoal e Supervisão. O tripé da psicanálise é a estrutura dorsal da formação Psicanalítica. Sem a realização deste base, cuja formação do CFPC segue, a prática profissional fica inviabilizada.
Esta estrutura de formação deve ser contínua, ou seja, o analista sempre se sustentará neste tripé psicanalítico para o exercício de sua atividade.
Primeira Parte do Tripé da Psicanálise: a Teoria
A parte primeira do tripé da psicanálise, comtempla as teorias que são responsáveis por nortear a atuação do Psicanalista. O estudo dos fundamentos psicanalíticos postulados por Freud, permite entender conceitos como: a associação livre; primeira e segunda tópicas dentre tantos outros, caracterizados como essenciais na compreensão da teoria para a possibilitar, juntamente com a análise pessoal e supervisão, a construção do conhecimento da psicanálise.
Segunda Parte do Tripé da Psicanálise: Análise Pessoal
Sem análise pessoal não existe Psicanalista. Isso pois a análise pessoal é um tripé da Psicanálise fundamental no processo de formação e também posteriormente. Até porque a Psicanálise em si é um longo percurso sem previsão e pretensão de fim.
Portanto se torna necessário ao futuro analista estar consciente de si mesmo; conseguir estar atento aos eventos do processo bem como ao que acontece com o outro e consigo. Isto só é possível se o analista passou e passa pelo filtro da análise pessoal.
Terceira parte do tripé da Psicanálise: Supervisão
É um processo de avaliação dos atendimentos realizado por outro psicanalista com um repertório teórico e prático maior do que o do supervisando. A supervisão é voltada para a compreensão e manejo dos casos clínicos
A escuta e a voz do analista supervisor esclarece aquilo que, sozinho, o supervisando não conseguiu visualizar. As sessões de supervisão podem ser feitas individualmente ou em grupo. O analista supervisor sempre possui mais bagagem teórica e prática, desta forma possui maiores condições para entender e acolher as questões levantadas pelo supervisionando.
Onde nos encontrar:
Avenida Claudio Celestino Toledo Soares, 445 – Jardim Paraíso
Campinas-SP – 13100-015
Horário de funcionamento: Seg à Sext das 9h às 17h
Contatos:
curos@centrodepsicanalise.com.br
SECRETÁRIA: (19) 3368-8802
COMERCIAL: (19) 99923-1944
Convênio com: